sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Figueira da Foz - O passado e o futuro no DAVINCI

Depois de muitas conversas e analisadas todas as sugestões, elegemos a proposta de fazer a nossa árvore de Natal com um pinheiro natural, associando esta tradição ao nosso (futuro, mas sempre presente) astronauta português.

Foi assim na segunda-feira.


 
Depois de explicarmos aos mais novos que as plantas têm a vantagem de absorver o dióxido de carbono e outros gases nocivos, libertando oxigénio fresco para o ar, tivemos que ser honestos e justificar aos mais velhos que o nosso pinheiro era proveniente de uma zona de desbaste, feita para garantir a densidade regular da floresta, respeitando o ordenamento dessa floresta.
Não é fácil explicar 'ordenamento florestal' (não é fácil explicar 'ordem'), mas lá entenderam que, de vez em quando, tem que se eliminar árvores que estão muito próximas de outras, ou (o mais estranho) que quando os pinheiros bravos nascem por baixo da copa de pinheiros mansos ou de sobreiros já grandes, impedem que estes se desenvolvam corretamente.

Com todos os pontos nos 'is', seguimos para a atrasada decoração, porque a árvore só chegou no dia 8, e enfeitámos com muitos números e letras, como suposto. Ela oferece-nos, em troca, um agradável e caloroso aroma a Natal.
Recebemos ainda uma fantástica oferta da criadora L.S., que nos surpreendeu com 'rapazes de Vitrúvio' em Eva, para alegrar mais ainda as picantes agulhas verdes.

Está, então, tudo a postos para iniciar as atividades de Natal, já na próxima segunda-feira.


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